“Se as 10 novas obras nesta mostra – sua primeira em Nova Iorque desde 2015 – não são as melhores de todas, são certamente as melhores até hoje exibidas na cidade. Mostram Beatriz no comando, expandindo suas referências, afiando sua composição e transformando suas cores em pinturas espetaculares”

Smith, Roberta.“What to See in N.Y.C. Galleries Right Now”
New York Times, 19 oct 2022.

“Se a sinfonia das cores não funciona, a sedução acaba”, diz Milhazes. “Não estou mais preocupada com atordoamento visual. Mas sim em fazer o olho girar. ”Seu discurso pictórico exacerba excesso. Seus trabalhos são quebra-cabeças, espirais, burburinhos, turbilhões, ajuntamentos de dissimilitudes, folhagens. “Quando pensei em criar um ritmo”, comenta Milhazes, sobre uma de suas pinturas, “logo me veio a imagem do Boogie-Woogie, de Mondrian, essa coisa de ritmo acelerado, que o olho não consegue parar”

Herkenhoff, Paulo. Beatriz Milhazes, The Brazilian Trove. Beatriz Milhazes. Birmingham: Ikon Gallery, Birmingham, AL: Birmingham Museum of Art, 2001.

“O trabalho da pintora brasileira Beatriz Milhazes tece uma linha tênue entre o impulso modernista cerebral (e ocasionalmente visualmente austero), e a arte popular, intuitiva, festiva, excessivamente saturada em cores, que transborda em direção ao carnaval.”

Glover, Michael. “Rio Azul, Beatriz Milhazes, White Cube Bermondsey, London, review: Visually seductive, slightly vertigo-inducing.” Independent, 18 Apr 2018(Article)

“a atração generalizada por Milhazes se deve ao fato de ela ser uma artista “glocal”, com seu trabalho fundamentado na linguagem internacional do modernismo, mas que mantém raízes profundas no seu próprio local e tempo.”

Kino, Carol.“Modern Motifs, with Echoes of Brazil.” The New York Times, 26 Oct 2008: 22(Article)

Acesse aqui a bibliografia selecionada da artista:

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