Beatriz Milhazes, 1960, vive e trabalha no Rio de Janeiro.
É formada em Comunicação Social. Ingressou na Escola de Artes Visuais do Parque Lage em 1980, onde estudou até 1983. Como professora de pintura e coordenadora de projetos educacionais, lecionou na mesma instituição de 1986 até 1996.
Milhazes é considerada uma das mais importantes artistas brasileiras e internacionais. Participou do Carnegie International, (1995); Bienal de Sydney (1998); Bienal de São Paulo (1998, 2004); Bienal de Shangai (2006) e Bienal de Veneza (2003, 2024).
Teve inúmeras exposições individuais, retrospectivas e com um panorama atual de seu trabalho em museus e instituições prestigiosas, como Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo (2008); Fondation Cartier, Paris (2009); Fondation Beyeler, Basel (2011); Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa (2012); MALBA – Museo de Arte Latinoamericano, Buenos Aires (2012); Paço Imperial, Rio de Janeiro (2013), Pérez Art Museum, Miami (2014/2015), MASP, São Paulo (2020), Long Museum, Shanghai (2021), Turner Contemporary, Margate (2023), Tate St Ives, St Ives (2024) e Solomon R. Guggenheim Museum, New York (2025).
Suas obras integram coleções de importantes museus e instituições, como Metropolitan Museum of Art, New York; MoMA – The Museum of Modern Art, New York; Solomon R. Guggenheim Museum, New York; SFMoMA – San Francisco Museum of Modern Art, San Francisco; MNBA – Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro; Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo; Instituto Itaú Cultural, São Paulo; Fundação Edson Queiroz, Fortaleza; Museum of Contemporary Art, Tokyo; 21st Century Museum of Contemporary Art, Kanazawa; Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofia, Madri; Fondation Beyeler, Basel; Centre Georges Pompidou, Paris; Tate Modern, Londres.
É representada pelas galerias de arte Fortes D’Aloia e Gabriel (FDAG), São Paulo; Max Hetzler Gallery, Berlin; White Cube, Londres e Pace Gallery, New York, onde tem desenvolvido diversas exposições individuais.
This post is also available in: English